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quinta-feira, 15 de novembro de 2007
FALANDO DE LIMITES:

Esta semana, tivemos aqui na Escola um exemplo de atitude correta de limites por parte de uma família. Uma criança, quebrou uma régua da Escola. Sua atitude foi visivelmente proposital, estava naquele momento, desafiando a professora e testando o limite que ela poderia dar. Normal na sua idade.
Relatamos o fato via agenda. A família, que tomou a seguinte atitude: Nesta semana, a criança vai economizar o dinheiro da sobremesa, que tanto gosta,para com ele comprar outra régua.
Era apenas uma régua, a qual eles poderiam facilmente comprar e repor. Mesmo nós da Escola poderíamos. Não é o valor do objeto que pesa neste caso...
Não nos deram nenhuma desculpa, apenas pediram desculpas pela atitude da criança. As crianças não precisam mesmo de desculpas, pois, estes comportamentos são normais nesta idade. Apenas nesta idade, portanto é a hora de corrigir. Deixamos nossa gratidão pública, pela parceria que fazem com a Escola. Temos a certeza de que esta criança, não sofrerá,no futuro, pela falta de limites, pois, ele está sendo dado no presente, enquanto a sociedade é tolerante com a pessoa. Parabéns!!!!


Não basta cuidar dos filhos, é preciso saber educa-los

Quando o assunto é o relacionamento entre pais e filhos, um rosário de problemas se descortina. Prova dessa dificuldade é que, cada vez mais, mães e pais procuram os consultórios de terapeutas para tentar entender onde estão errando ou erraram. Esses mesmos consultórios também são procurados por filhos que, um pouco mais crescidos, buscam resolver seus problemas de inadequação à sociedade. Essa realidade faz constatar que somente "cuidar" dos filhos não é suficiente.
É preciso saber educá-los. A todo momento, convivemos com crianças e adolescentes muito bem criados: fortes, saudáveis, bonitos, mas não educados.
Para ajudar as famílias a refletirem sobre essa delicada questão, o médico e psiquiatra Içami Tiba publicou, no final de 2002, o livro "Quem ama, educa"(Editora Gente), que desde o lançamento vem figurando como recordista de vendas em todo o país. A partir da experiência profissional de mais de 71 mil atendimentos psicoterápicos, durante 34 anos de clínica particular, o autor ensina aos pais como possibilitar, desde o nascimento dos filhos, que estes sejam pessoas responsáveis por sua felicidade e conscientes de sua responsabilidade social. Leia, a seguir, a entrevista que ele concedeu ao JORNAL DE OPINIÃO:
Como foi que chegamos a essa geração de filhos tiranos, que tem sido tema de tantas reflexões?
A geração dos nossos avós foi a geração dos autoritários, ou a geração do poder. Os pais dessa geração educavam de uma forma tal que bastava eles lançarem um olhar sobre os filhos que estes os obedeciam imediatamente. Quem não obedecia, apanhava. Mas essa geração do poder acabou criando uma geração que trabalhou muito, que comeu muita asa e pescoço e que foi subjugada pelos pais.
Insatisfeita, essa geração de sufocados quis agir de forma diferente com seus filhos.Eles deram para os filhos tudo o que não tiveram, deram coxa e peito, em vez de asa e pescoço. Mas depois foram meio tiranizados por esses filhos. Foi uma geração sufocada, tanto de cima para baixo, pelos pais, quanto de baixo para cima, pelos filhos. Esses filhos cresceram e formaram uma nova geração, a dos folgados, que ficou sem referências educativas. Foi uma geração que cresceu fazendo tudo o que tinha vontade de fazer, sem ter que respeitar nada e sendo provida em tudo o que queria. De certa maneira, esses filhos se tornaram pessoas muito mais instintivas do que sociais.
Dessa geração de folgados, nasceram os tiranos. A maioria das crianças hoje são tiranas, porque não aprenderam a respeitar os seus pais. Mas isso porque eles próprios são souberam impor limites, deixando os filhos fazerem tudo o que tinham vontade. Esses pais, na verdade, sentem-se tão culpados por uma série de coisas, principalmente por não terem tempo para a relação com os filhos, que têm dificuldade de falar "não". Eles se esquecem que as crianças precisam desse limite para ter o contorno da personalidade definido.
Como trabalhar a questão do limite na relação pais e filhos?
Limite é coerência, constância, conseqüência. Os pais precisam se educar para serem educadores. Só o fato de serem pais não dá a eles a condição de educar bem os filhos, porque, na realidade, o filho precisa receber uma direção e, se os pais não têm constância, se não sabem o que fazer com os filhos, eles não passam nenhuma segurança. Uma das primeiras coisas que os pais precisam aprender sobre educação é que eles não têm a obrigação e nem devem ser hipersolícitos para com os filhos. Há coisas mínimas, mas muito importantes, que ajudam os filhos a respeitarem limites. Quando os pais falam não, a criança desobedece e fica tudo por isso mesmo, o filho aprende a desrespeitar o não, interpretando-o como sim.
Por que os pais têm tanta dificuldade de manter o não, transformando-o, com freqüência, em sim?
Geralmente os pais transformam o não em sim porque acabam cedendo às chantagens emocionais das crianças. Na realidade, quem quebra o limite são sempre os próprios pais. Isso faz com que o filho aprenda a não obedecer. E a criança precisa do limite para saber até onde ela pode ir. Aliás, qualquer ser humano precisa saber até onde pode ir. Quem não sabe, fica se arriscando de um jeito que é muito perigoso. Se a pessoa sabe que até determinado ponto ela pode e que depois o risco aumenta, ela cria os seus próprios contornos.
Quais são as fases mais complicadas da infância?
As crianças têm fases de mudança de comportamento. Um exemplo é a fase dos dois anos, conhecida como fase do não. Mesmo querendo uma coisa, a criança fala não nessa fase. E os pais acreditam que ele realmente não quer e deixam a coisa livre. Isso faz com que a criança, que, na verdade, queria dizer sim, perca o referencial. Há outra fase em que a criança começa a ter mais independência e quer fazer as coisas sozinha, e os pais uma hora deixam, outra hora não deixam, e ela também fica sem referencial.

Içami Tiba - psiquiatra



Postado às 01:16

quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Feirinha de livros:

Hoje e amanhã estaremos realizando uma mini-feirinha de livros na Escola, à pedido de alguns pais.
Não costumamos fazer vendas dirigidas às crianças na Escola, porém, livros são sempre bem vindos e fomentar o interesse pela leitura é uma das prioridades da nossa Proposta Pedagógica!
Serão revertidos 10% do valor total das vendas em livros para a nossa bibliotecaAtualmente, o acervo possui 700 exemplares,somente, de literatura infantil e a nossa ambição é de investir ,sempre.
Obrigada pela participação de vocês!!



Postado às 15:08

terça-feira, 6 de novembro de 2007
Matemática na Educação Infantil:

Este Grupo trabalha constantemente a Matemática aplicada à questões do seu dia-a-dia.

Experiência ;objetos que afundam e objetos que bóiam






Trabalho com material concreto para construção do número (Material DouradoO

















O objetivo do trabalho com Matemática na Educação Infantil é o desenvolvimento de uma postura de investigação, ou seja, o desenvolvimento de habilidades de formular hipóteses e testá-las, percebendo regras e verificando como funcionam. O conhecimento matemático vem sendo construído pela humanidade em resposta a necessidades concretas, como os problemas motivados pelo controle de quantidades (rebanhos ou produção agrícola), que levou ao surgimento da contagem; demarcação de terras, que levou ao pensamento geométrico; trocas e comércio, que levou ao sistema monetário e ao desenvolvimento do cálculo, etc.
A Matemática foi sendo estruturada em torno de algumas características como: reconhecimento de regularidades, criação de modelos e daí enunciados, fórmulas e registros para a sua caracterização. Aqui está presente a linguagem matemática que, longe de ser um conjunto de símbolos a ser transmitido, é uma forma de comunicação universal que foi e vai sendo estruturada através da história. A criança vai, portanto, propor e experimentar diferentes formas de registro para comunicar suas observações, hipóteses e conclusões.



Postado às 13:20

sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Dicas para o feriado:







Antes das dicas, devemos deixá-los à par do que andamos fazendo em prol da nossa formação nestas duas últimas semanas: Na semana passada, as professoras Claudia, Tere, Katia, Illariye e Marcia, foram ao Ciar, para participar de uma vivência em Psicomotricidade Relacional, dando continuidade à Palestra que haviamos participado. Foi lá que a Katia quebrou o dedinho do pé.



_Quebraria outra vez se fosse para vivenciar a experiência que tivemos,declarou a professora.



Pelas força das sensações intensas provocadas nas vivências da nossa mente/corpo é que a nossa Professora e Coordenadora Claudia, está cursando a Pós em Psicomotricidade Relacional e quando terminar poderemos, (nossa Equipe,nossas crianças e seus pais),usufruir dos seus conhecimentos aqui na Escola. A formação dura dois anos.



Esta semana as professoras Eliana, Claudia e Tere, ouviram uma palestra sobre Comunicação e assertividade. Dela coube uma reflexão que queremos dividí-la com vocês.






Por que dissociamos tanto o nosso corpo da nossa mente? No presente, está o nosso corpo.O nosso pensamento está frequentemente projetando coisas para o futuro ou lamentando o passado. Raramente usufruimos profundamente do presente, apesar dele ser a nossa única garantia. As crianças são capazes de viver sem projeções. Antes de nos tornarmos estas pessoas ansiosas, nós já fomos assim, lembra? Temos que reaprender com os pequenos. Aí fica a dica para o feriado, comece a exercitar...



Postado às 08:13

Dicas para o feriado II

Fazercastelo ,estradas,montinhos,túneis...
É sempre fascinante ficar assistindo à criança brincar na areia. O tempo passa e elas nem sentem, totalmente concentradas no que estão fazendo. Quer saber o que a gente acha? Que você devia parar tudo e ir brincar com ela.Embarque nesta viagem. É bom demais!!!
Para esquentar suas turbinas aí vai uma brincadeira muito impressionante e divertida para você
3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 4 0853RV4R DU45 CR14NC45 4 8R1NC4R N4 4R314. 3L45 7R484LH4R4M MU170 P4R4 C0N57RU1R UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4 4C484R, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C0MEÇ4R4M 4 CH0R4R, C0RR3R4M P3L4 PR414, 4 FUG1R D4 4GU4, 4 R1r D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 T1NH4 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 4 C0N57RU1R 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4M C4P42E5 D3 50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0.0 R3570 3 F3170 D3 4R314 !
Bom feriado!!!!!!



Postado às 03:30

quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Cenas do fundo do mar:





Após muitas pesquisas, observações, aula passeio, os alunos apresentaram um teatrinho, reproduzindo o fundo do mar.
Esta atividade, em especial, promove potencialmente a oralidade das crianças.




Postado às 18:35