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quarta-feira, 25 de março de 2009
PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL

PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL


A Psicomotricidade Relacional, criada há mais de 40 anos pelo professor André Lapierre e sua filha Anne Lapierre, destaca-se como uma ferramenta eficaz no processo de desenvolvimento psicomotor, afetivo, cognitivo, social e relacional do ser humano.

A Psicomotricidade Relacional difere-se da Psicomotricidade funcional na medida em que atribui importância às questões afetivas e emocionais, por meio da relação.

A Psicomotricidade Relacional trabalha com as potencialidades, com os aspectos positivos, sem ater-se às dificuldades apresentadas pelos alunos. Desta forma, a Psicomotricidade Relacional considera antes de tudo, o que a criança sabe fazer. Lapierre e Aucouturier ensinam: (1988, p19.) “Queremos trabalhar com o que há de positivo na criança; nós nos interessamos por aquilo que ela sabe fazer, e não pelo que ela não sabe fazer”. Além disso, a Psicomotricidade Relacional valoriza a linguagem corporal em detrimento da verbal. Enfoca o corpo como principal veículo de comunicação, uma vez que o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. O corpo é concebido como um lugar de identidade. É um lugar onde se vive, sente e percebe.

Nas sessões, através dos materiais clássicos (bolas, arcos, cordas, bastões, caixas e jornal), o Psicomotricista Relacional cria um vínculo afetivo com os pequenos, estimulando a livre expressão de sentimentos, através do jogo simbólico. Desta forma, o adulto participa do faz-de-conta construído pela criança e valida a sua iniciativa. Com isso, fortalece a auto-estima e promove a integração do grupo. Ao favorecer esta expressão simbólica, auxilia a criança a descarregar tensões e elaborar conflitos internos. Também fortalece a criança para enfrentar situações reais.

As vivências acontecem uma vez por semana. Durante estes momentos, a ludicidade é estimulada e o Psicomotricista Relacional observa os comportamentos espontâneos das crianças. Sua intervenção se dá a partir destas observações.

O âmbito escolar é exclusivamente preventivo e profilático e a Psicomotricidade Relacional aborda questões somente relacionadas ao contexto do grupo escolar.

A Psicomotricidade Relacional, na escola, é fundamental para a formação integral da criança, pois ela se converte num contexto fértil para trocas afetivas que sedimentam o desenvolvimento da personalidade e facilitam a inserção social.

Na escola, a Psicomotricidade Relacional coloca a criança em situação de experimentar afetivamente o espaço, os objetos e a relação com os outros, o que favorece a construção saudável da imagem corporal, que se dá na infância, tempo que a criança divide com a escola e a casa.

Neste espaço, a Psicomotricidade Relacional tem como objetivos:

· Despertar para o desejo de aprender, contribuindo para o desenvolvimento dos processos de aprendizagem;

· Contribuir para a qualidade de vida emocional, afetiva e social;

· Promover a autonomia da criança;

· Facilitar a aceitação de limites e frustrações;

· Estimular a criação de vínculos afetivos entre as crianças;

· Prevenir dificuldades de expressão motora, verbal e gráfica;

· Desenvolver as potencialidades individuais e do grupo;

· Estimular a percepção corporal;

· Promover a afirmação do eu;

· Descobrir o corpo, através dos movimentos, como unidade de prazer;

· Estimular o ajuste positivo da agressividade.

O trabalho com a Psicomotricidade Relacional na escola busca evitar e/ou resolver conflitos infantis normais que barram o processo de aprendizagem com prazer e criatividade.


















Postado às 12:11

sexta-feira, 20 de março de 2009
Projeto Planeta Vivo:

Experiência do "Efeito estufa" realizada no pátio da Escola da Colina
Elaboração do "Mural verde" e as boas atitudes para com o meio ambiente.


"Planeta Vivo" foi o nome escolhido pelo Grupo V para o seu 1ºProjeto de 2009.
O Projeto visa o entendimento dos alunos sobre as possíveis consequencias ambientais de suas ações. O conhecimento científico ora trabalhado é que possibilitará a tomada de consciência por parte dos nossos pequenos, de que suas ações locais, (na escola, na casa, no seu local de lazer), são transformadoras e determinantes na qualidade de vida de todos neste Planeta.






Postado às 11:45

quinta-feira, 12 de março de 2009



Proposta da Aula de Artes de construção com fita adesiva sobre as superfícies do piso e da parede - vertical e horizontal. A arte na arte de viver

Observar uma obra de arte e pensar sobre as intenções do autor ao fazê-la, suas idéias, sentimentos, sua relação com a época em que foi feita e função.
Ouvir uma música e reconhecer seu ritmo, sua mensagem, as palavras ditas e as que ficaram nas entrelinhas. Compreender o que ela representa ou representou para toda uma geração, apreciá-la ou, até mesmo, detestá-la.
Esses dois exemplos foram usados somente para ilustrar a importância de nos relacionarmos com o mundo em que vivemos em todas as suas dimensões.
Mais do que nunca, as escolas estão incluindo em seus componentes curriculares outras atividades relacionadas à arte em geral.
E por quê? Pela necessidade de se desenvolver nas crianças e jovens o senso estético, tão importante para a sobrevivência em um mundo marcado por cores, formas, estilos e modos de vida diferentes.
Compreender a caminhada do mundo no que diz respeito à arte nos ajuda a entender o universo e a diversidade cultural, bem como a percebermos em que cultura nos encontramos, pois sabemos que elas se modificam.
Entretanto, as escolas ficam impossibilitadas de realizar árduas tarefas sozinhas. Os jovens já não são tão ligados à arte em suas diversas manifestações, mas, certamente, sentirão falta dela em uma roda de amigos em que se aprecia uma tela, reflete-se sobre uma escultura, sobre a escolha de uma obra para sua casa ou escritório, na busca de um presente marcante, na definição de um gosto musical, na apreciação de um espetáculo, etc.
Faz-se necessário um incentivo da família nessa questão.
Quantas crianças já visitaram um museu?
Quantos jovens já foram a um concerto, a uma audição?
Todos os ritmos e estilos musicais fazem parte da coleção de CDs da família?
Uma ópera ou um espetáculo de dança seria um bom programa para crianças e adolescentes?
A cultura popular é vista como uma riqueza de nosso país?
Aprender música, pintura, dança e teatro é incentivado pela família e pela escola?
Como conseguiremos que nossos filhos e alunos desenvolvam uma crítica, um senso ético, sobre a letra de uma música ou poema, por exemplo, se nem o gosto e o domínio do estilo proposto eles conhecem?
Questões dessa natureza são urgentes.
As escolas são parceiras das famílias quando o assunto é desenvolver o ser humano em todas as suas potencialidades.
Se há uma máxima que diz que é a incompletude que nos caracteriza como humanos, podemos crer que é na busca de sabermos e conhecermos nossas possibilidades e desenvolvermos mais nossas potencialidades que nos tornaremos mais partícipes deste mundo frenético, rico, plural, que quer que sejamos felizes.

Joseph Razouk Junior



Postado às 12:59

quarta-feira, 11 de março de 2009
Baile de Carnaval

Em meio à muitos confetes, serpentinas e água, as crianças festejaram o Carnaval.
Foi uma boa bagunça!!! Princesas, super-heróis, piratas, bailarinas, odaliscas, indios, ciganas e uma infinidade de fantasias desfilaram animadamente no nosso bailinho e abriram o ano com a alegria que deve se extender até o final!!!









Postado às 10:38