A idéia de abrir uma escola data de 1989, quando uma de suas proprietárias e, também Diretora Pedagógica Eliana Nogueira Abaurre, começou a trabalhar nas escolas do Rio de Janeiro, como professora de Artes. Percebendo que, mesmo aquelas escolas que solicitavam o seu trabalho, despendiam um horário restrito para o mesmo, e que as atividades artísticas não permeavam as outras disciplinas, sonhou em abrir uma escola com uma "mentalidade" diferente, na qual ao desenvolvimento da criatividade fosse dado o devido valor.
No decorrer da sua caminhada reflexiva, entre escolas de São Paulo, Curitiba e França, percebeu, numa visão holística, que assim como a Arte, à tudo que a criança aprende e ao profissional que vai trabalhar com ela, deve ser dada a mesma importância.
Em 2004, ao comentar do seu desejo em abrir a tão sonhada Escola, para a qual passou sua vida profissional se especializando, comprando livros e materiais pedagógicos, (sobretudo nos três últimos anos em que morou na França), com a Administradora de Empresas Eloína Guérios que almejava abrir um negócio, viabilizou-se o projeto.
A "Escola da Colina", como é o seu nome "fantasia", situa-se numa colina, originando a escolha do nome.
Contemplar, valorizar e perpetuar a natureza é um princípio da Instituição, daí, mais uma vez, a coerência na escolha do nome.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Comportamento à mesa:
Desde o berçário é tempo de ensinar as boas maneiras.
Às vêzes tendemos a pensar que eles são muito pequenos, incapazes mesmo de sentar à mesa na hora das refeições e adquirimos um sentimento de culpa ao cobrar este comportamento.
Eles são mesmo muito pequenos, e que bom que são! Embora algumas vêzes não pareça,é muito mais fácil ensinar, do que consertar os pequenos maus hábitos.
É comun presenciarmos nos restaurantes os pequenos "tiranizando" pais e mães que caminham, para baixo e para cima, atrás dos mesmos. Caso contrário ouviriam gritos para sair da cadeira,causando incômodo à todos os clientes.
Nestas horas o melhor é pensar... O que queremos para a nossa família? Como gostaríamos que nosso filho fosse visto? Queremos que a sua companhia de forma permanente?
Passamos este ano trabalhando o comportamento na hora de comer. Fizemos isto sem sacrificá-los, em um período em que eles são capazes de um equilíbrio nas cadeiras e de compreender oque falamos.
Conseguimos fazê-los: esperar os seus pratos chegarem,que nem sempre serão os primeiros,mas, que eles sempre chegarão, (de quem será o prato que vai chegar? Eles adoram dizer os nomes uns dos outos,dando as respostas.); à coordenar a colher à boca, (é claro que as escapadas das mãozinhas na comida são passadas com "vistas grossas" e são salutares por enquanto); que terminar rápido, não significa sair da mesa primeiro; que hora de comer é bom para estarmos pertinho, frente à frente com os nossos amiguinhos e que podemos conversar entre uma colherada e outra, com a boca vazia e falar mais baixo, (as crianças adoram brincar de falar baixinho, tornamos assim, o ensinamento diversão); apreciar o colorido da comida e a textura é importante para mantê-los concentrados, e ajudamos a rasparem os pratos na tentativa de descobrirem qual a cor que está no fundo.
Ensinar é árduo, um exercício de repetição e criatividade, mas é muito bom nos nossos últimos meses de aula vê-los comendo à mesa desta forma. Valeu Grupo I!!!!!
Postado às 02:43
Às vêzes tendemos a pensar que eles são muito pequenos, incapazes mesmo de sentar à mesa na hora das refeições e adquirimos um sentimento de culpa ao cobrar este comportamento.
Eles são mesmo muito pequenos, e que bom que são! Embora algumas vêzes não pareça,é muito mais fácil ensinar, do que consertar os pequenos maus hábitos.
É comun presenciarmos nos restaurantes os pequenos "tiranizando" pais e mães que caminham, para baixo e para cima, atrás dos mesmos. Caso contrário ouviriam gritos para sair da cadeira,causando incômodo à todos os clientes.
Nestas horas o melhor é pensar... O que queremos para a nossa família? Como gostaríamos que nosso filho fosse visto? Queremos que a sua companhia de forma permanente?
Passamos este ano trabalhando o comportamento na hora de comer. Fizemos isto sem sacrificá-los, em um período em que eles são capazes de um equilíbrio nas cadeiras e de compreender oque falamos.
Conseguimos fazê-los: esperar os seus pratos chegarem,que nem sempre serão os primeiros,mas, que eles sempre chegarão, (de quem será o prato que vai chegar? Eles adoram dizer os nomes uns dos outos,dando as respostas.); à coordenar a colher à boca, (é claro que as escapadas das mãozinhas na comida são passadas com "vistas grossas" e são salutares por enquanto); que terminar rápido, não significa sair da mesa primeiro; que hora de comer é bom para estarmos pertinho, frente à frente com os nossos amiguinhos e que podemos conversar entre uma colherada e outra, com a boca vazia e falar mais baixo, (as crianças adoram brincar de falar baixinho, tornamos assim, o ensinamento diversão); apreciar o colorido da comida e a textura é importante para mantê-los concentrados, e ajudamos a rasparem os pratos na tentativa de descobrirem qual a cor que está no fundo.
Ensinar é árduo, um exercício de repetição e criatividade, mas é muito bom nos nossos últimos meses de aula vê-los comendo à mesa desta forma. Valeu Grupo I!!!!!